Série de seminários mostra interesse de brasileiros por investimentos nos EUA
Entre os dias 07 e 10 de abril, o Westchester Financial Group, em conjunto com a consultoria imobiliária americana, Faccin Investments, e o escritório de advocacia internacional, Bernstein Osberg-Braun, realizaram em Campinas, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, o Seminário “Planejamento internacional de Ativos, Mercado Imobiliário e Leis de Imigração dos EUA”. Foram inscritos para os eventos, cerca de 150 pessoas, sendo que mais de cem estiveram presentes apresentando diversas dúvidas sobre as questões abordadas e que foram esclarecidas durante as quatro palestras. "Vivenciamos momentos intensos de instabilidade na economia, prestes a entrar em recessão, por isso, a proteção dos ativos familiares e empresariais no Brasil está na ordem do dia”, comenta Octavio Cardoso, vice-presidente do Westchester Financial Group. “Um investimento seguro é a compra de imóveis com uma moeda forte como o dólar”, completa o vice-presidente de Relações Institucionais e Parcerias Estratégicas da Faccin Investments, Ademir Pautasso Nunes. Outra boa alternativa para investidores que desejam fugir da alta carga tributária e burocracia brasileira é a internacionalização dos bens em estruturas de pessoas jurídica. “A primeira coisa a fazer para proteger os ativos é sair da jurisdição brasileira e encontrar uma outra mais segura, econômica e flexível”, ressalta do Consultor Sênior do Westchester Financial Group, Luiz Henrique Perlingeiro.
Os seminários começaram com a exposição da advogada Luciene Franzim, consultora independente do Westchester Financial Group, que abordou questões relativas à legislação para a sucessão patrimonial, nas palestras sobre relações pessoais e seus reflexos, modalidades de holdings, estrutura e apoio de acionistas. Muitas dúvidas sobre as implicações jurídicas e patrimoniais nas diversas modalidades de relacionamentos afetivos foram tiradas nos auditórios. Em suas palestras, o consultor do Westchester Financial Group, Luiz Henrique Perlingeiro,explicou quais são as potenciais ameaças de risco à proteção de ativos, trazendo casos reais e apontando formas de assegurar a proteção dos investimentos da empresa e pessoais numa plataforma internacional.
O vice-presidente da Faccin Investments, Ademir Pautasso Nunes, deu um panorama detalhado sobre o mercado imobiliário americano, explicando os melhores investimentos em propriedades residenciais ou comerciais, financiamentos e localidades. “Comprar uma propriedade do exterior pode gerar lucro de até 8% ao ano, sendo que a valorização do imóvel pode chegar a 20%, já que a economia americana superou a crise e voltou a crescer”, explicou Ademir. E finalmente, o advogado americano, Roger Bernstein, especialista em imigração com mais de dez anos de expertise nos EUA, co-fundador do escritório Bernstein Osberg-Braun, com sede na Flórida, discorreu sobre a possibilidade legal de permanência de imigrantes nos EUA com o visto de investidor, EB-5. Muitos interessados puderam esclarecer as formas de investimento para obter o tão sonhado Green Card.
Os participantes tiraram proveito das palestras, tanto para interesses pessoais quanto profissionais. A profissional liberal, Luciana de Almeida Prado, viu ficar mais próximo o sonho de abrir uma pequena empresa nos Estados Unidos. “Minha vontade é abrir um negócio com as especialidades da cozinha brasileira. Por exemplo, empadas que não são conhecidas por lá e doces tradicionais da nossa culinária são coisas ainda não exploradas de forma industrializada. Eu acredito que teria muita saída e aqui hoje eu pude ver uma luz brilhando para criar coragem de empreender, conhecendo profissionais qualificados para me ajudar”, constatou.
Orlando Brugger, de Curitiba, já está em processo de obtenção do visto de imigração e foi até Campinas prestigiar os profissionais que o estão auxiliando na aquisição do visto, abertura de empresa e aquisição de moradia nos Estados Unidos. “Desde que tomei a decisão de ir para os Estados Unidos, no ano passado, os profissionais aqui presentes me deram total apoio para que esta transição fosse segura e completa. Eu gostei muito do evento porque deu uma idéia básica e concisa do que é preciso fazer.”, elogiou.
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